Dando importância ao material didático e paradidático
O livro didático é um importante material para ser trabalhado em sala de aula, pois é através do mesmo que o professor pode auto avaliar seu conhecimento e analisar suas aulas, sim, porque é de responsabilidade do professor ler e analisar o conteúdo dos livros didáticos que serão usados em sala de aula. Assim o professor deve fazer uma análise do seu conteúdo educativo comparado ao conteúdo educativo do livro didático. Quanto ao livro Paradidático o professor também de4ve ler o livro para ser o escolhido a ser pedido em sala de aula, pois o professor deve está preparado em conteúdo para saber explicar para a classe a mensagem passada pelo livro paradidático.
Além dos livros
paradidáticos possibilitarem o aluno descobrir o prazer de uma leitura, é
também uma boa opção de material didático, quando trabalhado em sala de aula,
propicia o aluno a compreender os textos e usá-lo como informações para
crescimento pessoal, e a valorizar a leitura como fonte de informação e
conhecimento universal.
A importância do livro
paradidático.
E como também,
a importância dos livros paradidáticos nas escolas aumentou
principalmente no final da década de 90, a partir da Lei de Diretrizes e Bases
da Educação (LDB), que estabeleceu os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCNs)
e orientou para a abordagem de temas transversais relacionados ao
desenvolvimento da cidadania. Dessa forma, abriu-se espaço para o aumento da
produção de obras para serem utilizados em sala de aula, abordando temas como
Ética, Pluralidade Cultural, Trabalho e Consumo, Saúde e Sexualidade.
Livros e materiais
didáticos de História
Os materiais didáticos são instrumentos de trabalho do professor e do aluno,
suportes fundamentais na mediação entre o ensino e a aprendizagem. Livros
didáticos, filmes, jornais e revistas, mapas entre outros meios de informação,
têm sido utilizados com frequência nas aulas de História. O crescimento, nos
últimos anos, no número de materiais didáticos é inegável, com a multiplicação
de publicações didáticas e paradidáticas, dicionários especializados, além de materiais
em suporte diferenciados daqueles que originalmente têm sido utilizados pela
escola, baseados em vídeos e computadores. Diante dessa variedade de materiais
didáticos, desigualmente distribuídos pelas diferentes escolas do país,
torna-se urgente uma reflexão que ultrapasse uma
visão apenas pragmática do problema.
Livro paradidático infantil
A história do livro infantil confunde-se com a da literatura infantil, ambas são da mesma época, fim do século XVII. Devemos saber escolher o livro didático ou simplesmente condená-lo como recurso insuficiente?
A realização das
ATPs e os conteúdos disponibilizados na disciplina me proporcionaram conhecer o
processo de escolha, aquisição e utilização do livro didático, e entender a
responsabilidade do professor nesse processo, de fundamental importância para
um bom desenvolvimento da prática docente, e a relação ensino/aprendizagem, sem
esquecer que o professor pode e deve se valer dos variados recursos didáticos a
seu dispor.
Segundo Ulpiano Bezerra de Menezes, o potencial
cognitivo da imagem se dará apartir da História da Arte, no século XIX, também
nesse mesmo século, a Antropologia Visual e Sociologia Visual, seguindo as
trilhas abertas pela História da Arte, vão se encaminhando no sentido da percepção
das iconografias e seu potencial cognitivo.
Filosofia e Sociologia.
Em 2008, uma lei trouxe de volta a filosofia e a sociologia como disciplinas
obrigatórias para os estudantes do ensino médio. A professora Maria Lúcia
Arruda Aranha ensinava filosofia em 1971 quando a matéria foi extinta pelo
governo militar. Hoje, é uma das autoras dos livros que foram selecionados para
serem distribuídos aos alunos da rede pública pelo PNLD (Programa Nacional do
Livro Didático).
Maria Lúcia Arruda Aranha
Educação e as Tecnologias
Para a maior parte da
escola a tecnologia se resume a um microcomputador, é quase impossível usar
retroprojetor nas aulas, é preciso mudar as estruturas das escolas, e fornecer
cursos aos professores e funcionários.
FONTES HISTÓRICAS NO ENSINO DA HISTÓRIA LOCAL
Procuramos mudar a
prática em sala de aula de maneira que o ensino de História se tornasse
mais dinâmico e dentro das diversas realidades dos nossos jovens estudantes. Percebemos,
além da extrema motivação dos alunos, também a construção a
compreensão do conhecimento histórico e a reflexão sobre a realidade
local.
A
exploração das fotografias dos familiares apresentou ótimos resultados em forma de mudanças,
contribuiu para buscarem sua própria história estabelecendo vínculos de
comunicação com a família e também para recriar laços e desenvolver o “senso de
pertencer”.
Quanto à escravidão negra, encontramos na figura do negro escravizado um ator social que teve participação na construção da sociedade local/regional.
Entretanto só é reconhecido como tal, a partir do momento em que passamos a valorizar as várias experiências sociais, dando voz à história dos sujeitos que sempre estiveram excluídos dos conteúdos ensinados e que recentemente vem ganhando espaço na historiografia brasileira.
Como resposta à nossa problematizarão, os processos criminais deixam claro que as relações senhor/escravo foram conflituosas, marcadas pela violência, pelo medo, rancor, tanto por parte dos escravos, como por parte dos senhores pelos mais variados motivos.
Quanto à escravidão negra, encontramos na figura do negro escravizado um ator social que teve participação na construção da sociedade local/regional.
Entretanto só é reconhecido como tal, a partir do momento em que passamos a valorizar as várias experiências sociais, dando voz à história dos sujeitos que sempre estiveram excluídos dos conteúdos ensinados e que recentemente vem ganhando espaço na historiografia brasileira.
Como resposta à nossa problematizarão, os processos criminais deixam claro que as relações senhor/escravo foram conflituosas, marcadas pela violência, pelo medo, rancor, tanto por parte dos escravos, como por parte dos senhores pelos mais variados motivos.
Diferentes fontes no
ensino de História
A crescente incorporação e diversificação de fontes e linguagens no processo de ensino e aprendizagem vêm crescendo. Esse processo não é recente, com o acelerado desenvolvimento das novas tecnologias de informação (como a Internet), o processo se aperfeiçoou. As mudanças na produção, na pesquisa historiográfica e educacional, na formação dos professores, e o processo da avaliação e a consequente melhoria da qualidade dos livros didáticos contribuíram para que esse caminho tecnológico se consolide entre nós.
O cinema como ferramenta didática
O cinema como um meio cultural, além de ser uma forma
de arte é um método atrativo de educar onde elementos audiovisuais facilitam a
compreensão dos conteúdos, com a globalização do mundo contemporâneo e a
inserção de novas tecnologias, requer dos educadores propostas de ensino
inovadoras onde o cinema pode ser uma dessas ferramentas para estimular o
educando a aprender, esse processo é válido em várias disciplinas,
principalmente no ensino de história, portanto o professor deve analisar esses filmes
previamente para que os questionamentos e críticas possíveis estejam totalmente
focados a temática proposta pelo professor, evitando assim a falta de controle
da aula.
O ENSINO DE HISTÓRIA NO NOVO CONTEXTO CULTURAL
A hipótese principal dos que têm defendido a incorporação das NTICs no ensino
presencial de história é que este campo de estudo é um dos mais adequados para
a incorporação destes recursos no processo pedagógico, uma vez que o mesmo dá
conta do acervo das civilizações fundadoras, das manifestações artísticas e
literárias, da evolução do pensamento, da construção social da realidade com
seu vasto legado de mistérios, símbolos, imagens e sons a ser explorado e que
está crescentemente sendo digitalizado.
O vídeo na aula de história
É
possível perceber que a cada dia se torna imprescindível o uso de novas
ferramentas como apoio didático em sala de aula. No ensino de história, por
exemplo, o uso de vídeos bem preparado torna-se um aliado do professor para
chamar a atenção e o aprendizado do aluno.
Professores de História e as novas tecnologias em
sala de aula
A tecnologia na educação revela um grande desafio para
os educadores, pois esse processo ainda se encontra pouco usado. Então, a opinião
dos professores é importante para que se reflita se a inserção das tecnologias
no ensino de História atende os objetivos da aprendizagem. Para inserção das
tecnologias no ensino de História, o professor precisa saber utilizar as
tecnologias em sua prática docente, não somente como recurso didático, mas como
ferramenta adequada a todo o processo pedagógico. Enfim, as mudanças que se
operam no contexto educacional com a introdução de novas tecnologias permitem a
obtenção de maiores informações científicas sobre a utilização da tecnologia na
educação, bem como dos conhecimentos necessários ao educador que atua nessa era
de globalização.Algumas dessas mudanças podem ser realizadas pelo professor que, tendo uma visão de futuro e possuindo mente aberta para refletir criticamente sobre sua prática no processo de ensino-aprendizagem torna-se um agente ativo no sistema educacional.
Linguagem Audiovisual e a Educação
Quando o professor constrói
competência e habilidade para trabalhar com recursos tecnológicos, ao
contextualizar suas atividades didáticas, esses procedimentos serão usados como
mais uma ferramenta pedagógica enriquecedora do texto e do contexto que estão
sendo trabalhados. Pois, o conhecimento do consumo midiático é um instrumento
importante para a educação de uma maneira geral, não só para o entendimento dos
conteúdos escolares, mas para a avaliação, interpretação e o refinamento do
gosto do público escolar.
A Música no Ensino
de História: Transformação e Arte
A
“educação” não se dá apenas em salas de aulas; a educação se dá nas ruas, em
casa, no cotidiano. Negar este fato seria negar uma máxima que diz “ser o homem
um eterno aprendiz”.
A musica pode ser utilizada pelo docente nas diferentes disciplinas. Podendo transformá-lo em objeto de pesquisa, fazendo com que o aluno pense e reflitam sobre suas vidas através das letras musicais. Pois "a abordagem holística do conhecimento supõe a superação das disciplinas fragmentadas por meio da exigência de uma complementaridade entre as áreas do saber." (Aranha).
Levamos
em conta também que muita letra musical vem carregada de experiências,
vivenciadas ou contadas ao longo do processo histórico humano. "Por isso
ela ira conta muita da história oculta dos nossos pais”, memórias que de certa
forma nos foi nega pela imposição da classe dominante. Que até pelo meio da
força tentou calar a voz dos nossos músicos, (seres que se encontram inserido
na história de nosso povo).
Indicações
Filmes
O Sorriso de
Mona Lisa
Katharine Watson
(Julia Roberts) é uma recém-graduada professora que consegue emprego no
conceituado colégio Wellesley, para lecionar aulas de História da Arte. Incomodada
com o conservadorismo da sociedade e do próprio colégio em que trabalha,
Katharine decide lutar contra estas normas e acaba inspirando suas alunas a
enfrentarem os desafios da vida.
Tempos Modernos
Um operário de
uma linha de montagem, que testou uma "máquina revolucionária" para
evitar a hora do almoço, é levado à loucura pela "monotonia
frenética" do seu trabalho. Após um longo período em um sanatório ele fica
curado de sua crise nervosa, mas desempregado. Ele deixa o hospital para
começar sua nova vida, mas encontra uma crise generalizada e equivocadamente é
preso como um agitador comunista, que liderava uma marcha de operários em
protesto. Simultaneamente uma jovem rouba comida para salvar suas irmãs
famintas, que ainda são bem garotas. Elas não têm mãe e o pai delas está
desempregado, mas o pior ainda está por vir, pois ele é morto em um conflito. A
lei vai cuidar das órfãs, mas enquanto as menores são levadas a jovem consegue
escapar.
Livros
Tecnologia do
Ensino
Tecnologia do
ensino aborda os seguintes tópicos – a etimologia do ensinar; a ciência da
aprendizagem e a arte de ensinar; máquinas de ensinar; a tecnologia do ensino;
por que os professores fracassam; ensinar a pensar; a motivação do estudante; o
estudante criativo; disciplina; comportamento ético e autocontrole; uma revisão
do ensino; o comportamento do sistema.
Educação a
Distância – Prática e Formação do Profissional Reflexivo
A Educação a
Distância (EAD) por meio de recursos computacionais e, em especial, da Internet
sugere a necessidade de uma abordagem crítica em direção aos aspectos
formativos, envolvendo a consciência da reflexão sobre a prática, como
ferramenta de transformação significativa da atuação edagógica.
Bom dia Vanusa, seu blog ficou muito bom.
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